Fico com a sensação de que somos prisioneiros de quem nos cerca. Às vezes,
nem respeitamos “o outro”, mas, não sabemos viver sem “ele ou ela”. O que
fazemos, o modo que nos vestimos, as decisões que tomamos, no mais das vezes, tem
por finalidade agradar alguém, se não, chamar a atenção. O capitalismo
incentiva uma disputa individual, porém, para se buscar o reconhecimento do
grupo ao qual se pertence: quanto maior este grupo, mais regras aparecem ao
longo da jornada. Ao que parece, somos resultado deste permanente processo de
liberdade e prisão. Que sejam individuais ou coletivas.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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OBS: Post do dia 19/12/2019
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