Ontem, ao viajar de Teixeira de Freitas, na Bahia, para Vitória, no Espírito
Santo, tomei um ônibus da empresa Merlin-Azul, que prestava serviços para a empesa
Águia Branca, ou seja, terceirizaram o serviço da rota. Cometeram, com isso,
total desrespeito a nós, os cientes e consumidores. Dentro do ônibus, só
reclamações em relação ao tempo que se parava. Segundos eles, os ônibus da Águia
Branca davam mais tempos aos passageiros de lanchar. Ao entrar em Vitória, porém,
o ápice do desrespeito: a linha normal para em três lugares, inclusive, na
Rodoviária de Carapina, onde eu iria descer. O motorista passou direito, sem
que ninguém fosse avisado. Reclamei que eles deveriam ter avisado a quem estava
no ônibus de quem não parariam na Rodoviária de Carapina. Ele disse que os
coletivos só param naquela rodoviária depois das 19h. Pergunto: e um viajante
esporádico tem de saber disso? Não seria obrigação da empresa nos informar,
sempre, a respeito dos pontos de paradas antes delas? Ainda falta muito para
que os serviços, no Brasil, se aproximem do nível de excelência ideal. A falta
de respeito ainda me causou um prejuízo enorme: de Carapina ao local que eu me
destinava, não gastaria R$ 10,00. Com a “brincadeira” irresponsável dos motoristas,
gastei R$ 57,00: um acinte!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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