Se ontem eu me imaginava um “cabeça-de-chuva”, hoje
estou a me imaginar um cabeça-de-vento (rindo aos montes). E nem é porque por
onde eu passo cai um temporal, uma ventania. É pelo fato de que cometo os
mesmos erros reiteradamente. Será possível que eu não aprendo nunca? Ou será
que gosto de “fortes emoções”? Por outro lado, fico a me perguntar se não é da
essência do ser humano acreditar que o impossível é só algo que a gente deixa
para fazer à tarde? Em determinados momentos da vida, sinto que os humanos
adoram as certezas. Em outros, fico a pensar que gostam dos desafios, das
coisas impossíveis: menos críveis. Que assim age não deve se espantar se for
visto sempre como um cabeça-de-vento.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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