Quando do início da pandemia, comentaristas esportivos diziam que haveria uma queda de valor no preço do passe de jogadores mundo afora. A previsão tem se confirmado. Há uma queda “no preço dos jogadores” neste momento de volta do futebol, inclusive, no Brasil. No ramo dos restaurantes, pelo menos na cidade de Teixeira de Freitas, houve uma queda no preço. Quem manteve o preço na base de antes da pandemia, perde clientes. No ramo dos automóveis, no entanto, há um aumento de preços inconcebível: em torno de 20%. Já no ramo dos colchões, dia desses entrei em uma loja e perguntei o preço, por curiosidade, justamente para entender o comportamento dos preços. O dono da loja disse que as fábricas tinham repassado preços com até 45% de aumento e que ele não iria repor o estoque porque considerava um absurdo. Neste ramo, mais de o quê inconcebível, são aumentos abusivos. Há que se reagir aos abusos. E isso, só o próprio consumidor pode fazer!
Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!
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