A reforma administrativa proposta pela equipe econômica do Governo Bolsonaro não afeita juízes, parlamentares e militares. “Vendida” como uma “modernização de serviços necessária”, nem toca na cúpula do governo atual. É um caminho do nada para lugar nenhum. Aliás, do nada para a falta de estabilidade aos novos servidores e perseguição política aos atuais (que sejam contra o governo). Mais um dos lastimáveis movimentos para trás de um País que se nos apresenta o retorno ao passado como se fosse algo moderno. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32/2020 é mais um atraso travestido de modernidade.
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