Hoje tive uma conversa esclarecedora com alguém que nunca tinha visto antes na vida. Por uma dessas obras do acaso, a vida me colocou frente a frente com dois motoristas de ônibus de Manaus. Não falei quase nada. Ouvi muitas histórias e estórias desde a época das empresas Progresso, Cidade de Manaus, Soltur dentre outras. Um já não trabalha mais em nenhuma delas: aposentou-se. O outro, ainda está na ativa, mas, por questões de segurança, não revelarei qual a empresa. Muitas risadas, algumas estórias interessantes e uma preocupação: a manutenção preventiva da frota de ônibus de Manaus. Os dois revelaram que não há manutenção com os cuidados que deveriam existir e que, na maioria dos casos de acidentes com ônibus desgovernados é porque os motoristas conscientes recolhem os veículos sem-freios para a garagem e, imediatamente, os carros são liberados para outros motoristas sem que os reparos sejam feitos. A impressão que ficou é que os veículos circulam, na grande maioria, irregularmente e à revelia dos bons profissionais do volante. A quem cabe verificar esse tipo de problema? Vidas são postas em risco diariamente. O poder público precisa tomar providências e fiscalizar severamente não apenas o cumprimento dos horários, mas, a manutenção da frota.
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