Tenho passado por várias áreas do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim) e visto que a grama ali plantada está totalmente destruída pelo calor. Cada pé de grama está tão ressecado que se confunde com o próprio barro. Todas as vezes que passo por um desses locais me vem a pergunta: será que não imaginaram nenhum tipo de programa de manutenção para a áreas do Prosamim? Quem cada um dos igarapés nos quais as obras foram feitas ficaram com um aspecto mais limpo, “mais civilizado”, ninguém pode negar. No entanto, há uma falha clamorosa, que já se reflete no número de pessoas que visitam esses parques: a falta de arborização. Como alguém, no calor desse verão amazônico acachapante, teria a coragem de enfrentar uma caminhada sem a sobra das árvores? Essas mesmas árvores ajudariam a compor o ambiente capaz de assegurar a vida da grama. Sem a água da chuva, essas plantas, no caso, agora, apenas a grama, precisam ser regadas. Sem isso, é a morte. A paisagem é desoladora!
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