O
ex-jogador considerado "O fenômeno", Ronaldo Nazário, tem razão de
sobras para se envergonhar. Eu também, cada vez que tenho de embarcar no
Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, ou em qualquer outro Aeroporto das
cidades-sede da Copa do Mundo, sinto uma ponta de vergonha. Obras por serem
concluídas, tudo feito às pressas e com péssimo acabamento, todos os prazos
vencidos. Dá a impressão que o kkow how que queremos exportar é o da
permissividade em tudo o que fazemos. É a falta de profissionalismo levada ao
extremo e o jeitinho brasileiro de "querer levar vantagem em tudo".
Nem a FIFA escapou desse nosso modus operandi nada profissional.
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