Pela
primeira vez, ao longo de tantos anos, o Partido dos Trabalhadores (PT), no
Amazonas, tem possibilidades de chegar ao poder em uma eleição. Ainda que seja
com um candidato a vice na chapa do senador Eduardo Braga (PMDB). Não discuto
os méritos do partido. Talvez tenha um imbatível: a lealdade com que um grupo
do partido, liderado por Sinésio Campos, manteve em relação a Braga. Não quero,
também, discutir se isso é bom ou ruim. De acordo com os parâmetros da
política, ao longo do tempo, tem suas vantagens. O servilismo e a subserviência
de Omar Aziz e José Melo, por exemplo, os fizeram chegar ao poder. São todos
crias de Amazonino Mendes e Gilberto Mestrinho. Assim como Eduardo Braga. O
curioso nas idas e vindas da política é que esse mesmo grupo que, no início,
era odiado pelo PT, talvez seja a chave, pela cisão que se nos avizinha nas
eleições deste ano, para o PT chegar ao poder. Seriam as escritas certas por
linhas tortas do pragmatismo político? Não saberia responder.
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