Já
circula na rede mundial de computadores a versão de um suposto
diálogo gravado pelo serviço de inteligência da Ucrânia,
logo após a queda do avião Boeing 777, da Malasya Airlines, que matou 298
pessoas. O avião foi abatido em voo por um míssil Buk e se desintegrou no ar.
Os ucranianos divulgam que foram os separatistas, liderados por Vasily Geranin.
O que mais me impressiona é a frieza dos diálogos divulgados. Às vezes, esse
tipo de notícia, não vasa, como dizem, "é vazada". E tem o intuito de
fazer com que o mundo passe a odiar mais ainda os separatistas e justificar
futuros massacres. O que se tem na Faixa do Gaza é um exemplo disso. Assim, meu
julgamento da frieza dos diálogos baseia-se apena no que foi divulgado. É
estarrecedora a falta de sensibilidade em relação aos civis, inocentes, que não
possuem nenhum relação com a briga interna dos ucranianos e separatistas que,
se optarem por isso, têm o direito que morrer e matar até a última gota de
sangue. Porém, que preservem os inocentes. Na guerra como na vida é preciso o
mínimo de ética.
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