Hoje,
último dia da Copa do Mundo, fiquei a avaliar: será que só o Brasil praticou
marketing nesta Copa? Claro que não. Talvez em função da catastrófica derrota e
em função do marketing de resultados dos alemães, nós, os brasileiros, passamos
a condenar as práticas marqueteiras da seleção brasileira e a se encantar com a
"humildade" dos alemães. O marketing deles deu certo, encantou a
maioria dos brasileiros que passou a acreditar que tem alemão humildade. Só
quem não conhece um pouco da história da Alemanha pode acreditar que eles são
humildades. Tudo o que fizeram foi programado, inclusive, o uso da camisa,
muito similar à do Flamengo. A diferença é que, enquanto os brasileiros
centraram todo o marketing (e até o amor pela nação) em Neymar Jr, a Alemanha praticou,
e muito bem, o marketing social. O deles valeu (e ganhou muitos torcedores para
o jogo de hoje), o nosso, além da surra levada, valeu pouco para o País. Os
jogadores, no entanto, saíram, cada um, com a bolada de R$ 800 mil. Valeu
pouco, portanto, para nós.
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