Ontem, neste mesmo espaço,
abordei o que chamei de “A beatificação
de José Melo”. Acontece que as últimas eleições para o Governo do Amazonas,
em paralelo, promoveram o que se poderia denominar de “a satanização de Eduardo
Braga”. Os movimentos de ataques e defesas beiram a histeria. Chegam a tender
para o fundamentalismo, se não for uma espécie de maniqueísmo: uma divisão
clara entre o bem e o mal. Em política, é bem possível que não haja ninguém
totalmente anjo ou totalmente demônio. Sem qualquer tipo de defesa ou ataque
direto a nenhum dos dois, penso que, em se tratando de homens (e mulheres
também) públicos, o melhor caminho é não criamos anjos e demônios. A dinâmica
da vida em sociedade nos ensina os demônios de hoje podem ser os anjos de
amanhã. Logo, o melhor, talvez, seja exercermos a sensatez permanente.
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