Quem teve contato recente com a
presidente Dilma Rousseff (PT) é capaz de notar o abatimento físico que ela
aparenta. Rousseff, certamente, padece de um dos maiores males de quem dirige
um País ou uma organização: a solidão do poder. Em época de bonança, os amigos
e as pessoas mais próximas parecem se multiplicar. Numa hora dessas de crise,
eles desaparecem como que por encanto. A presidente talvez nunca esteja
precisando tanto de um ombro amigo ou de um abraço quanto agora. Ao contrário,
muitos até dos que estão perto querem vê-las pelas costas. Eis, certamente, o
maior ônus de quem exerce o poder em quaisquer dos níveis.
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