Os serviços de Internet no
interior do Amazonas são de dar dó. A qualidade é péssima, se é que se pode
falar em qualidade, não há preocupação com os usuários e não se explica casos
domo o da cidade de Humaitá: nem mesmo a Internet móvel funciona corretamente
nos pontos em que os aparelhos demonstram que há sinal. É como se o usuário
vivesse enganado pelo próprio aparelho: tecnicamente tudo está perfeito, mas,
no fundo, nada funciona. Como fica quase impossível ao usuário até registrar as
queixas, urge que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) faça uma
espécie de auditoria nas cidades do interior da Amazônia para verificar se,
efetivamente, as metas das operadoras são cumpridas. É o mínimo que se espera
de uma agência reguladora.
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