Hoje, em um daqueles laboratórios da
cidade, lá estava eu a espera de ser chamado para o exame que deveria fazer no
meu braço por conta de uma queda que levei. Passei a usar a minha melhor
máquina fotográfica, os olhos, para observar os “pacientes”, inclusive a mim
mesmo. Descoberta óbvia: paciente é o ser mais impaciente que existe. Qualquer
barulho vindo da porta, todo mundo olha. Uns balançam os pés, outros chegam,
quase, a roer as unhas. As mulheres olham para um lado, para o outro (não sabem
aonde por os olhos). Nós, os homens (machões) por outro lado, embora não
revelemos nada, parecemos nos vangloriar da situação e encaramos. Quando somos
encarados também desviamos o olhar. A tensão só passa quando ouvimos o nosso
nome e entramos para o “tão esperado” exame.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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