Dia desses, uma pessoa me
perguntou em quem eu votaria para o mandato tampão, também conhecido como eleição
suplementar. Disse que tinha duas opções: Luiz Castro ou José Ricardo. Como
percebi que o papo da pessoa era pró-amazonino, sem que assumisse, disse que o
Braga também era uma boa opção. Ela retrucou: “mas ele está na lava jato”. Em seguida,
os argumentos da pessoa foram mais contundentes, em favor de Mendes: a
experiência em oposição ao novo. Por fim, ela se abriu: minha família toda vai
votar nele. Eu também votarei: “o senhor sabe aquela época do apadrinhamento?
Votarei nele porque ganharei um cargo.” É o apadrinhamento travestido de
experiência.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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