A proposta de radicalizar
o processo de privatização dos aeroportos brasileiros, diga-se de passagem,
para ser bem-exato, movimento que começou no Governo Dilma Rousseff (PT) é
acintosa. Os mais lucrativos aeroportos, como Congonhas, em São Paulo, por
exemplo, passa, para a iniciativa privada. Os deficitários ficarão no colo da
Empresa Brasileira de infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Em 2013, o próprio
presidente da Infraero, à época, alertou que a privatização de Confins e Galeão
fariam aumentar o rombo da empresa. Não deu outra. Ao que parece, o que querem
mesmo é quebrar a Infraero, como já tentaram fazer com a Petrobrás, para poder vende-la,
e ainda não conseguiram. A Infraero resistirá até quando? Até não ter mais o
que vender. Quando estiver quebrada pelos sucessivos governos, então, também
será passada à iniciativa privada a preço de banana.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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