É
preciso, urgentemente, repensarmos as delações ditas premiadas, pois, começam a
valer mais que provas cabais. E, quando isso acontece, corre-se sério riscos de
a justiça não ser feita e a honra das pessoas ser atingida. Um bravateiro
qualquer, como Joesley Batista, por exemplo, pode citar o nome de alguém, como
fizeram com o Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Luiz
Campbell Marques e o pressuposto de que “todos somos honestos até que se prove
o contrário”, cai por terra. Recentemente, o ônus da prova, no Brasil, deixou
caber a quem acusa. Ao Ministro Mauro Campbell, não caberia provar que é
inocente. Seus acusadores, sim, deveriam apresentar provas. Se tais princípios
não forem obedecidos, a justiça não será feita e muitas honras podem restar
maculadas.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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