A
propósito da crise política e econômica que enfrentamos, lá estava eu zapeando na
TV do hotel, ao acordar, quando deparo com uma entrevista do filósofo brasileiro
Roberto Mangabeira Unger, um dos mais novos professores e entrar na cobiçada
universidade de Harvard, e guru do candidato a presidência da República pelo Partido
Democrático Trabalhista (PDT). Interessante a visão deles sobre “o pessoal da
esquerda arrependida”, que quer “humanizar o mundo”. Para ele, o que temos
hoje, no Brasil, são pessoas querendo salvar a si mesmas. E se contrapõe: “Nossa
tarefa não é humanizar o mundo, mas, reconstruí-lo, passo-a-passo”. É uma forma
instigante de penar o momento do País, o qual considero grave e com potencial
explosivo pouco visto nos últimos anos. E esta explosão pode ocorrer caso, em
2018, tenhamos apenas uma polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva e “aquele
outro candidato” do PSC. Melhor ter calma e avaliarmos o potencial de o que se
apresentar como novo em 2018 de o quê entrar em um clima de “salve-se quem
puder”.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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