quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Consumidor brasileiro ludibriado


A história de que a cobrança por bagagens desoneraria o preço das passagens foi mais um daqueles contos do vigário, similar ao da Reforma da Previdência, aplicados ao brasileiro. As companhias aéreas já começaram a dar o troco e buscar uma forma de “beliscar” a fundo os bolsos dos seus clientes. Na Azul, por exemplo, o preço de um volume de bagagem de 23kg era de R$ 40,00. Este mesmo valor era acrescido ao valor de uma passagem para se ter a tarifa “mais Azul”, com direito a um volume. Pelo mesmo valor, o cliente compraria outro volume, ou seja, poderia levar duas bagagens de R$ 23,00 pagando R$ 80,00 a mais. Agora, a diferente entre a tarifa subiu para R$ 92,00 e o valor do volume subiu para R$ 50,00. Com uma diferença: não se tem mais direito a comprar o segundo volume pelo site da Companhia. A diferença de peso passa a ser cobrada como excesso de bagagem cuja tarifa é absurda. Resumo da ópera: o consumidor tomou mais uma rasteira.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

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