Lembro de
uma música de um conjunto musical infantil cujo refrão era: “...eu vivo sempre
no mundo da lua...” Ontem, observei uma cena próximo a um sushi que me deixou
em estada de choque. Uma jovem se dirige a um carro com garrafa de cerveja.
Depois, descobri, porque passei a observá-la, que o carro nem dela era.
Praticamente encosta na porta do carro, fixa os olhos no horizonte, e fica
quase meia-hora ali parada, como se estivesse verdadeiramente “no mundo da lua”.
O que há com nossos jovens? Como temos deixado que cheguem a este ponto? Nós,
os pais e educadores, temos cumprido nosso papel? Meu espanto aumenta quando,
politicamente, muitos jovens debandam para uma candidatura esdrúxula da direita
radical. Talvez seja um pedido de socorro. E nós, na nossa arrogância, não sabemos
interpretar os sinais. Precisamos avaliar se temos algo a fazer para livrarmos
nossos jovens deste estado de torpor. Antes que seja tarde demais!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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