Na música
burguesia, Cazuza é enfático em dizer que “a burguesia fede”. A burguesia de
Manaus, talvez a amazonense, não fede. Desde a implementação da Zona Franca de
Manaus, cheira. E cheira muiiiitoooo! Se não, vejamos: os produtos de maior
sucesso, desde os primórdios, eram os perfumes franceses com os quais a
beldades, em alguns casos, tomavam. Aliás, desde 1871, na chamada Belle Époque,
o afrancesamento amazônico dá suas passadas. Sem falar na outra acepção do
verbo cheirar: entre os burgueses, o hábito de cheira é histórico. Tem até helicóptero
preso com uma carga nada convencional para “se cheirar”. É, meu caro Cazuza, a
burguesia, ao que parece, cheira muito mais que fede.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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