Com o
enredo “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?”, dos compositores
Claudio Russo, Moacyr Luz, Dona Zezé, Jurandir e Aníbal, o Grêmio Recreativo
Escola de Samba Paraíso do Tuiuti, do bairro de São Cristóvão, não se conteve
em abordar, na Marquês de Sapucaí, os 130 anos da história da escravidão.
Ontem, na Marquês de Sapucaí, no segundo dia do desfile de carnaval das escolas
de samba do Rio de Janeiro, a Tuiuti expôs as vísceras do Golpe, inclusive com
o vampiro neoliberal na comissão de frente. Para completar, um dos
compositores, Moacyr Luz, foi assaltado antes de chegar ao Sambódromo. Levaram
até a roupa do desfile dele. Ainda que involuntariamente, demonstra, de forma
mais clara, a completa ausência do Estado, no Rio de Janeiro. Pelo conteúdo do
desfile e o fato de expor o Golpe em plena Avenida, dá para prever qual será o
destino da Escola: cairá para o segundo grupo. Alguém duvida? Esperemos!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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