No rastro de destruição que o novo governo começou
a promover está o fim do Ministério do Trabalho, que foi totalmente dizimado.
Para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, foram a coordenação geral de
imigração, a coordenação geral de registro sindical e o conselho nacional de
imigração. A subsecretaria de economia solidaria foi para o Ministério da
Cidadania e o ministério da Economia passa a gerenciar ”as demais unidades
administrativas e órgãos colegiados” do antigo Ministério. A mais esdrúxulas
das medidas, porém, foi retirar da Fundação Nacional do Índio (Funai) da
demarcação das terras indígenas e quilombolas, que passou, pasmem, leitores e
leitoras, para o Ministério da Agricultura. Só não espanta mais porque o feito
faz parte das promessas de campanha que começam a ser cumpridas. Quem
acreditava que algumas “brincadeirinhas de campanha” não sairiam do papel
parece ter se equivocado.
Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!
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