O discurso do presidente brasileiro Jair
Bolsonaro (PSL-RJ), na abertura da reunião da Organização das Nações Unidas
(ONU), sem nenhuma razoabilidade científica e carregado de clichês, só me fazem
imaginar uma coisa: tanto o “filósofo (de meia-tigela) Olavo de Carvalho quanto
o chanceler Ernesto Araújo estão em alta. O pensamento obscurantista dos dois prevaleceu
no discurso, quando toda a mídia apostava que haveria um discurso “conciliador”.
Bolsonaro, definitivamente, não quer governar. Quer ridicularizar o País e, a
partir do Brasil, “combater o comunismo”. Foi o que ficou muito claro no discurso
de hoje. A expressão “vergonha alheia” nunca foi tão necessária!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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