Ë com tristeza que veja colegas jornalistas e ex-alunos a fazer
apologia do filme sobre a vida de Edir Macedo. De uma forma patética, anunciam
o filme em presídios e aldeias indígenas como se fossem o mais puro jornalismo.
É patético e ultrajante. Mas, entendo que, em tempos de crise, manter o emprego
ou a dignidade, a escolha é manter o emprego. Por outro lado, é indigno da
parte de Edir Macedo querer transformar um filma da sua cidade em sucesso até
nas aldeias indígenas. Nessas horas, fingem até respeitar os índios.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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