No Brasil, há um oligopólio das empresas aéreas. E quem “paga o pato”,
nesses casos, é sempre o consumidor. Para Santarém, por exemplo, no Pará, não há
mais voo direto. O resultado do “planejamento estratégico” das empresas, por
exemplo, tirou voos direitos, também, de Rio Branco, no Acre. O que acontece? O
voo de Santarém agora passa por Manaus, vai a Brasília, volta para Rio Branco e
Cruzeiro do Sul, no Acre. A mesma aeronave faz o percurso. Só a tripulação é
trocada. Com isso, consumidores de Santarém e de Rio Branco pagam o pato de
longas esperas. E, pagam, também, o lucro maior das empresas.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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