Todas as vezes que venho em férias, a Sena Madureira, minha cidade natal, consumo
frequentar a Igreja como a minha mãe, como o fazia desde a infância. Aos 56
anos, não tenho muitas ilusões a respeito das religiões. Aliás, para ser mais
justo e sincero, a respeito de alguns religiosos e das religiosidades professadas.
Em todas as religiões, há sempre que defenda que a única fé correta é a por ele
(ou ela) defendida. Hoje, ao final da missa, como sempre fazem, antes da bênção
final, há o espaço dos “avisos”. O padre chama os “cinco casais em cristo” que “vão
prestar os serviços comunitários” da Igreja durante o ano de 2020 e vos
apresenta. Pensem, leitores e leitoras, em uma coisa sem vida, sem emoção. O sentimento
que passaram para quem os ouvia e via era de que estava ali por pura obrigação.
Serviços comunitários são essenciais. Para a saúde espiritual. Como marketing
de qualquer igreja, não me convence.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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