Após
longos anos como palavra oficialmente proibida, a pedofilia voltou a ser motivo
de indignação em Manaus, principalmente nas redes sociais. Quando, no dia 11 de
maio de 2009, fui agredido por discutir o assunto no auditório Rio Negro, do
Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), da Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), pensei que o vocábulos seria exorcizado na cidade. Nas eleições
passadas ao Governo do Estado, o termo foi oficialmente abolido. Alguns colegas
das redes sociais que o usaram foram duramente multados. Agora, quando a Rede
Globo traz de volta o tema, as reações foram indignadas. Reconhecidamente um
avanço. O tema jamais deveria sair da pauta de discussões no Amazonas.
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