Falar
de violência sem vivenciá-la é muito diferente de senti-la na pele. Em 2009 fui
agredido dentro de um auditório da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), meu
local de trabalho. Antes, já havia sido assaltado duas vezes, quando morei em
São Paulo, no período de 1998 a 2003. São formas diferentes de violência. Ambas
com o uso da força. Há outra que também deixa sequela. Anteontem, a casa que
sediava a viodelocadora do meu irmão foi arrombada. O ladrão levou um aparelho
de televisão. Esqueceu um martelo. Possivelmente usado para arrombar a porta da
frente. Resultado: vivo com receio de deixar a porta da frente da casa da minha
mãe todas as vezes que saio. A violação à força de um ambiente é uma forma
diferente de violência que também deixa marcas.
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