sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sequelas e sequelas da violência

Falar de violência sem vivenciá-la é muito diferente de senti-la na pele. Em 2009 fui agredido dentro de um auditório da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), meu local de trabalho. Antes, já havia sido assaltado duas vezes, quando morei em São Paulo, no período de 1998 a 2003. São formas diferentes de violência. Ambas com o uso da força. Há outra que também deixa sequela. Anteontem, a casa que sediava a viodelocadora do meu irmão foi arrombada. O ladrão levou um aparelho de televisão. Esqueceu um martelo. Possivelmente usado para arrombar a porta da frente. Resultado: vivo com receio de deixar a porta da frente da casa da minha mãe todas as vezes que saio. A violação à força de um ambiente é uma forma diferente de violência que também deixa marcas.


Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário