Na
década passada, ao chegar em Manaus, nos idos dos anos 70, foi quando ouvi
falar, pela primeira vez, na cidade de Águas de Lindoia, no interior de São
Paulo. Era uma instância hidromineral na qual, digamos, "os mais abastados
de Manaus" faziam seus tratamentos, inclusive, de beleza. Desde o dia 19
estou aqui para, enfim, conhecer pessoalmente a cidade, ao participar do XXX
ENPROP, Encontro d Pró-reitores de Pesquisa e Pós-graduação das universidades
brasileiras. Encontrei algo diferente de todas as cidades interioranas de São
Paulo que já conheci: restaurantes e bares praticamente não existem. Há lanches
e pizzarias, mas, desde o momento em que os hotéis passaram a cobrar diária com
café da manhã, almoço e jantar incluídos, praticamente se decretou a
"morte" dos restaurantes. Com isso, criou-se um problema quase
insolúvel: a partir das 21h, quando o restaurantes dos hotéis fecham, é quase
impossível um local para se jantar. Talvez a cidade termine por chegar a um
meio termo. Mas, que a visita, agora, enfrenta tal problema.
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