A recém-eleita
presidente da República, Dilma Rousseff (PT), precisa, urgentemente, descobrir
um meio de transformar o limão do "Petrolão" em limonada. Mas, para
que isso aconteça, há alguns condicionantes: as investigações podem até
respingar no PT e no PMDB. Jamais, porém, podem respingar em Lula ou nela. Se
isso ocorrer, o pífio movimento do impeachment ganhará força e ela não terá
saída. Ou melhor, terá uma saída sim. E nada honrosa como já se viu uma vez
neste País. Estamos diante de uma estatal contaminada pela farra das
empreiteiras e das relações incestuosas entre o Estado e a iniciativa privada.
O dutos da Petrobrás, ao que parece, estão contaminados por corrupção diâmetro
a diâmetro. Tanto o partido quanto Dilma precisam de uma limonada urgentemente.
Em todos os sentidos.
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