sábado, 17 de outubro de 2015

A perplexidade diante dos fatos

Confesso, a cada divulgação de uma nova denúncia do lobista Fernando Baiano, que operava em nome do PMDB, fico mais perplexo. É como se o DNA da corrupção fosse parte intrínseca do Governo Federal, direta ou indiretamente. Nesta espécie de jogo dos sete erros, vence que erra menos. O problema é que o erro parece fazer parte da prática normal de cada um dos envolvidos. Se há respingos sobre Eduardo Cunha (PMDB), Lula (PT) também não escapa ileso. Curiosamente, até agora, não há nada direta ou indiretamente contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Mas, afora o Vasco, é ela quem tem mais chances de cair. Haja perplexidade!


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