Parece chavão. Todo ano é a mesma
repetição. Uma festa pagã. Dirigida ao cristão. Dizem, nasceu o menino.
Shopping, templo divino. Do divino capital. Não que eu seja inocente. Mas pareço
um demente. A dar e receber presente. Como se o mundo fosse azul. Ou pintado de
rosa. Nesta noite tão normal. Fantasiada de Natal. Entra ano, sai ano. Nós,
cada vez mais desumanos. Alepo a se destruir. E nós a comemorar aqui. Snif,
snif, snif. É o que posso te dizer e sentir.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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