A chacina em Alepo, ataques suicidas na
França, na Alemanha... O sonho de Natal, data comercial na qual as pessoas mais
falam de solidariedade, é uma utopia. E como todas as utopias, devem ser
mantidas como meta, como desejo, como sonho, mesmo. Sonhos devem ser vividos,
sentidos, pulsados. Uma utopia é um ato político. Precisa de ação, não apenas
de palavras. Enquanto o Natal for um amontoado de palavras soltas ao vento, a
utopia de um mundo solidário, melhor e mais justo não passará de um sonho.
Sonho de uma noite na qual meramente trocar presentes ganhou ar de
solidariedade.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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