Todas as vezes que faço escala em Porto
Velho rumo a Rio Branco, no Acre, percebo uma nova faceta da falta e livre
concorrência e do desrespeito total ao cliente. A cultura do preço tabelado
travou a livre-concorrência. Falta pensar no cliente e deixar que a oferta e a
demanda regulem os preços. O que vi hoje como resultado do tabelamento nas
corridas de táxi do Aeroporto Internacional Jorge Teixeira de Oliveira, em
Porto Velho, Rondônia? Mais de dez taxistas e nenhuma corrida na hora da
chegada do avião. Motivo: o preço tabelado que varia de R$ 40,00 a R$ 60,00. O
ideal seria que o taxímetro fosse usado e ponto. Com o tabelamento, o prejuízo
é coletivamente distribuído. Depois, quando o UBER surge na cidade, ainda fazem
pressão para que seja declarado ilegal. Deviam era se preocupar com os clientes
e deixar que a livre-concorrência regulasse o mercado.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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