Para a Prefeitura Municipal de
Manaus (PMM), ao que parece, nós importamos muito pouco. Porque não é possível
que uma obra de pintura de um complexo viário como Gilberto Mestrinho, antiga
Bola do Coroado, tenha de ser feita justamente durante o dia. Ou se faz isso
para testar a paciência dos condutores de veículos e dos usuários de transporte
coletivo ou é para “mostrar serviço” em período tão próximo das eleições. Em
nenhum outro caso se justifica tamanha provocação a quem é obrigado a circular
pelas redondezas. Há situações, por exemplo, como a de quem trabalha na
Universidade Federal do Amazonas (UFAM) que tornam impossível não se ter que
passar pelo local. É um exercício de paciência quase impossível de se fazer.
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