Foi aos 45 minutos do dia 16 de novembro
de 1963, em Sena Madureira, interior do Acre, distante 144 km da Capital, Rio
Branco, que soltei o primeiro berro. Aos 53 anos, volto os olhos ao passado
(segundos antes, feliz ou infelizmente já é passado), vejo o presente (que se
esvai a cada segundo) e olho o futuro (que pode não vir a cada segundo). Vida.
Mistério. Feita para ser vivida. Intensamente. Nem sempre conseguimos. Às vezes
tentamos. Por vezes nos entregamos: à tristeza, à depressão, à solidão. O
passado se foi. O presente nossa criação, o futuro: uma ilusão. Na real:
contagem regressiva para o acerto final. Com o destino, com a vida, com os
desatinos. Resisto. Quero mais. Muito mais. Não quero ir. Mas, é impossível
ficar sempre aqui!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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Parabéns, Gilson, pelo seu aniversário e por você desempenhar sua missão com tanta maestria ao longo de todos esses anos.
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