Recentemente, vi um dirigente de futebol
local anunciando que “contatos” foram feitos com o goleiro Bruno, acusado pela
morte da modelo Elisa Samúdio. O que mais me impressionou foi a honestidade e a
cara-de-pau do dirigente. Ele nem precisou ser muito pressionado pelo repórter
para admitir que “se tratava de uma jogada de marketing”. Não sou contra que o
goleiro seja contratado e retome a sua vida profissional, após ter pago pelo
crime que cometeu. Que isso seja feito, no entanto, como uma forma de
reintegrá-lo ao convívio social. E não para explorar a fama e a imagem mantida
apesar da cadeia. Isso, no limite, também é criminoso!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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