Os cartões de fidelidade se transforam em
moda no Brasil. Talvez, por conta da associação aos chamados clubes de
fidelidade, que chegarão ao País pelas mãos das companhias aéreas. Lembro-me
bem do Smiles, da Varig, e do Fidelidade, da TAM. Hoje, cada empresa aérea tem
o seu, associada a bancos diferentes. Uns bancos possuem opções de você ter cartão
de crédito da companhia que quiser. Incentivam, ao meu ver, a prática explícita
da infidelidade. O problema é que nos bancos, como na vida, ser infiel custa
caro: é cada vez mais difícil pagar as anuidades dos cartões. Da mesma forma,
há mensalidades diversas para cada Clube de Fidelidade das companhias aéreas. Quem
está disposto a bancar o preço da infidelidade? Sabe-se lá!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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