Há quem seja tão saudosista a ponto de
relembrar, como Belchior, “que ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais”.
Até aí, tudo bem. O problema é quando essas lembranças envolvem a ditadura
militar a ponto de querer que eles (os militares) voltem. Em verdade, vos digo
e reafirmo: uma coisa é viver em um ambiente no qual a corrupção e escondida
embaixo do tapete; outra, é ter a corrupção apurada e os culpados condenados.
Este saudosismo militarista é coisa de gente doente: da mente e do coração.
Querer que “eles” voltem não é coisa só de saudosismo, é de masoquismo.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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