quinta-feira, 27 de abril de 2017

Propina virou sobra de campanha

O depoimento do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), ao juiz Sérgio Moro, revelam mais uma artimanha dos políticos brasileiros, certamente, bem orientados (ou será muito mal orientados?) pelos seus advogados: a sobra de campanha. Mais que isso: a admissão de que praticaram o caixa dois. Querem fazer o juiz acreditar que nunca, jamais, em tempo algum, receberam propinas. O que fizeram foi usar “recursos próprios e sobra de campanha” para sustentar o luxo. Quando propina, caixa dois e sobra de campanha estão assim, tão misturados, há algo de errado, que precisa, urgentemente, ser revisto.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!


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