As delações dos executivos da Odebrecht,
inclusos pai e filho, desvendam uma suspeita que há muito se tinha, porém, nem
coragem havia para se abordar: a de que havia uma espécie de sociedade entre os
governos do Acre e do Amazonas para, digamos, “operações cruzadas” de assalto
aos cofres públicos. Políticos do Amazonas mantinham fazendas de gado no Acre
enquanto construtoras do Acre, da família Cameli, por meio de contratos
viciados, “limpavam” as operações fraudulentas no Amazonas. Ao que parece, as
suspeitas foram confirmadas pelos delatores. Resta saber se algum centavo do
dinheiro público voltará aos cofres dos dois estados.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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