Ontem, no Aeroporto de
Viracopos, escala da viagem de Rio das Ostras para Sena Madureira, que só
terminarei hoje, por volta das 14h, decidi provar mais uma cerveja artesanal.
Sentei para degustar calmamente a bebida. Sem ter mais gente para atender, os
rapazes começaram a consultar os próprios celulares. Um passou a comentar com o
outro as mensagens de uma colega que “defendia Lula”. Ele ria aos quilos e
comentou: “se fosse uma adolescente, porém, ela já tem mais de 20 anos. É uma
adulta. Como pode defender um ladrão daqueles?” perguntava ao colega. Em
seguida, respondeu: “deveria levar tapa na cara toda hora”. Novas gargalhadas. Do
ódio a Lula, o papo passou para uma “colega gostosa” que um mostrou para o
outro. Prima do que mostrava: “cara, que gostosa. Já pegou?” O “peguei” dele
foi mais de quem queria fazer bonito com o colega de trabalho. Depois de
gargalhadas juntos, o que odiava Lula tascou uma lição: “Cara, não pego primas
nem amigas dos meus brotheres, tá ligado! Fica um clima muito ruim depois. E eu
preservo muito este negócio de família..., blá, blá, blá”. Tomei de um só gole
o que restava da bebida e fui embora. Deu vontade de vomitar!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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