Fosse em outros tempos, a
ordem teria sido dada para “baixar o cacete” e arrancar Luiz Inácio Lula da
Silva de dentro do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista na marra.
Tentaram, fizeram até missa, mas, impávido, o juiz Sérgio Moro esperou pela sua
“maior presa”. Ele deve ter sonhado com este momento todos os dias. Ele e milhões
de reacionários da direita. Era um jogo de paciência. Lula preso, para muitos
dos analfabetos políticos deste País, significa que as “instituições” foram
purificadas. Agora sim, “temos justiça para todos”. “Ninguém está acima da Lei”
(desde que não seja um tucano) e coisas deste tipo passam a ser o mote. É o ápice
do acordo para arrancar Dilma Rousseff (PT) do poder, botar Michel Temer (MDB)
com o apoio do judiciário e das forças armadas. E, claro, do brasileiro
verde-amarelo CBF. As sagradas escrituras do acordo da direita, aliás, melhor dizer,
da burguesia brasileira, foram cumpridas em um sábado. De aleluia? Por ironia,
Dia do Jornalista: o jornalismo brasileiro, de novo, anda de braços dados com o
“grande acordo nacional”. Psiu, moçada do PT e do PC do B: a direita não é mais
burra como antes!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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