Ontem comentei em uma das minhas redes sociais
sobre os dois negócios que mais proliferam nas cidades brasileiras: farmácias e
bocas-de-fumo. Talvez seja um retrato da proliferação das drogas líticas e ilícitas.
Certamente, não por acaso (ou quem sabe por um destes acasos que nem a Ciência
sabe explicar), vi a cena de uma novela na qual a pessoa tentava, de todas as
formas, comprar uma droga que necessitava da “retenção da receita médica”, sem
a receita. Alegava que se tratava de uma emergência. Fiquei a me perguntar:
quantas pessoas não conseguem? Com argumentos ou “algo mais”? Na outra ponta, a
das “bocas”, tenho poucas informações de como operam. Ainda assim, nos dois
casos, talvez fosse interessante estudar melhor este processo de franca expansão.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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