Hoje acordei meio revolucionário em relação a mim
mesmo. E pensei: se tenho um irmão que defende o inominável de forma figadal e
sente ódio mortal em relação ao Partido dos Trabalhadores (PT), algo deve “ter
dado errado”. Ainda mais se somar a isso o fato de ter um amigo, por quem nutro
o maior respeito, filiado e militante do Partido Socialista dos Trabalhadores
Unificado (PSTU), que não morre de amores pelos anos de governo do PT. Quem
sabe, tanto meu irmão quanto meu querido amigo não se sentem assim por terem
vivido “todos aqueles anos de quase-tortura” enquanto nós, considerávamos viver
em uma “ilha de felicidade”? Será que eles não estavam certos e nós errados?
Tanto os mais à esquerda quanto os mais à direita sentem-se castigados pelos
Governos do PT. Será que não chegou a hora de sermos “castigados”? Tenho muitas
ideias congruentes com o que defende o PSTU. Certamente, não seria um castigo,
mas, teríamos até avanços em relação aos governos do PT. Há mudanças, no
entanto, que são retrocessos. Mudar para pior não é avançar. É dar passos
enormes para trás. Já vi isso em estados, municípios, universidades e, ao que
parece, ninguém aprendeu nada. Como a maioria dos eleitores do inominável não sabe
o que é o “estilo de governar dos militares”, não seria interessante
vivenciarem, até para aprenderem? Pagaríamos um preço! Nem sei se estou
preparado para este pagamento. Mas, hoje, comecei a matutar sobre isso e divido
com meus leitores e leitoras.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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