Dia desses, depois de o segundo voo seguido
cancelado entre Teixeira de Freitas e Belo Horizonte, em Confins, conversei com
um dos servidores da empresa Azul Linhas Aéreas. El me revelou que a cada voo
cancelado, as despesas são de R$ 50 mil. Só naquela semana, era o segundo voo cancelado
por falta de tero para pousos e decolagens no Aeroporto de Teixeira de Freitas,
cidade no extremo Sul da Bahia. Motivo: não há marcação da pista por GPS no
Aeroporto, muito embora, segundo o servidor, a Azul já tenha pago para a
administradora do Aeroporto valor para que o serviço fosse executado. Lastimável
para os passageiros e para a empresa. E ninguém toma nenhuma providência. O que
não acontecerá quando, a partir de dezembro, a empresa passar a oferecer voos
para Salvador e Vitória, além de Belo Horizonte? Providências precisam ser tomadas
para que cancelamentos e prejuízos não se transformem em regra.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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