Parafraseando o bordão de um programa de televisão, aliás, de um machismo sem tamanho, “cala a boca, Magda”, posso dizer e repetir zilhões de vezes: “cala a boca, Robinho”! O jogador de futebol Robinho, contratado e descontratado pelo Santos Futebol Clube, condenado por violência sexual, na Itália, teve toda a chance do mundo de, se fosse o caso, tentar apelar para aquele lado judaico-cristão da sociedade, e assumir sua culpa, sua máxima culpa. O que fez? Abriu a boca e falou tanta besteira que mais se assemelha a uma condenação pública. Nós, os machistas, não podemos mais atacar o feminismo, movimento que prega a igualdade. Somos resultado de anos e anos de machismo. Em muitos casos, nosso comportamento é determinado por essa carga cultural. Cabe a nós assumir isso e tentar melhorar. A mulher não é um objeto sexual do homem em nenhuma situação. Nós, os machistas assumidos, devemos calar a boca, ouvir e aprender. Só assim mudamos o mundo. Só assim, atingiremos a igualdade de gênero, fundamental para uma sociedade melhor!
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OBS: Post do dia 19/10/2020
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