Antes de passar pelo detector de metais do Aeroporto, quis tirar meu cinto, que tem uma fivela de metal bem-grande. A moça disse: “não precisa, não”. Ato contínuo, ao passar, a máquina apitou. Ainda argumentei que queria ter tirado o cinto. Do outro lado, um moço, dá um sorriso assim meio “não sei quê” e diz: ”o senhor foi sorteado aleatoriamente para a inspeção de bagagem”. Tanto duvidei do aleatório quando da “minha sorte”. Se a minha bagagem de mão foi inteiramente revirada, a sorte não foi minha, mas, das outras pessoas que passaram sem que a máquina desse “um pio”.
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